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Experiência em
depressão, transtorno alimentar e auto-mutilação.
Depressão
Diversos sintomas caracterizam um quadro depressivo, como por exemplo, humor deprimido ou irritável todos os dias , ou quase todos os dias; acentuada diminuição do prazer ou interesse em atividades anteriormente prazerosas; aumento ou diminuição do apetite; insônia ou excesso de sono; fadiga ou perda de energia, pensamento de morte, entre outros. As causas podem ser diversas, como estresse, trauma, genética, etc. O tratamento prevê acompanhamento psicológico, atividade física e possivelmente medicamentos.
A depressão é uma doença silenciosa que pode levar grandes prejuízos ao indivíduo. Segundo a OMS, a depressão é a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos.
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Comportamento de Risco
Todo comportamento que causa dano físico imediato ou a longo prazo, pode ser considerado comportamento de risco. O abuso de álcool e drogas ilícitas ou não, práticas sexuais sem proteção ou perigosa de alguma forma, comportamento agressivo, automutilação, entre outros, podem ser considerados comportamento de risco. . É necessário identificar a causa e manifestação do comportamento, com auxilio do acompanhamento psicológico, pois tais manifestações afetam a integridade física e emocional do paciente assim como daqueles que estão a sua volta.
Alterações de Humor
O humor oscila normalmente, noticias ruins nos deixam tristes, e isso é uma resposta saudável do cérebro. A alteração de humor se torna um problema, quando a pessoa perde o prazer, por longo período de tempo, em atividades anteriormente prazerosas. O contrário também pode ser um problema, quando a pessoa não se sente mal em eventos normalmente negativos, como a perda de um ente querido, ou fim de relacionamento, isso pode indicar um quadro de mania. A irritabilidade por um longo período de tempo, também pode indicar um quadro depressivo. Com isso podemos perceber, que somente uma avalição médica ou psicológica, pode identificar o problema para assim buscar uma solução adequada.
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Compulsão alimentar
A compulsão envolve dois elementos essenciais, o primeiro é comer uma grande quantidade de alimento, em um curto espaço e tempo, e segundo é uma sensação de perda de controle no momento em que está se alimentando, além desses, existem outros episódios, como culpa, comer escondido. Se a pessoa apresenta estes comportamentos mais de uma vez por semana, nos últimos três meses é necessário que haja uma avaliação, para que a partir do diagnóstico, haja um plano de tratamento individualizado, que envolvem três abordagens: acompanhamento psicológico, psiquiátrico e nutricional. Normalmente a compulsão alimentar está associada a níveis elevados de sofrimento, obesidade e prejuízos diversos na vida.
Bulimia nervosa
A bulimia nervosa é um transtorno alimentar onde os sintomas são: a ingestão compulsiva de alimentos, seguida de um comportamento compensatório, como por exemplo, a provocação de vômito, a utilização de medicamentos laxativos ou diuréticos, o excesso de atividade física, jejum prolongado, entre outros. O tratamento é fundamental, pois a doença pode evoluir para uma anorexia nervosa, e principalmente devido ao risco de morte presente nos sintomas. O cuidado do paciente se dá combinando algumas especializações como psicólogo, nutricionista, psiquiatra e outros.
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Depressão pós parto
O período pós parto, é um momento de muitos desafios para a mãe, além de uma série de alterações hormonais, ela tem que lidar com um recém nascido sob os seus cuidados, a falta de sono, amamentação, se adaptar a uma nova rotina e a uma nova dinâmica familiar. Por isso, é muito comum alterações de humor, durante o puerpério porém, entre 10 a 15% tem um quadro mais intenso e que não melhora com o passar do tempo, evoluindo para o que chamamos de depressão pós parto. Os sintomas são: oscilações de humor, tristeza, cansaço, insônia, sentimento de solidão, entre outros. Eles são preocupantes quando duram mais de duas semanas. Para recuperação é fundamental o acompanhamento psicológico.
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